13 resultados para Citotoxicidade

em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A paracoccidioidomicose é uma doença de grande impacto social, sendo a sétima causa de morte entre as doenças crônicas infecciosas no Brasil, que responde por mais de 80% dos casos relatados mundialmente. A histoplasmose é uma micose endêmica em determinadas regiões das Américas, onde causa surtos frequentes. Sabe-se que os dois fungos dimórficos causadores destas doenças, Paracoccioides brasiliensis (Pb) e Histoplasma capsulatum (Hc), respectivamente, são capazes de formar biofilme, uma forma de organização que os torna muito mais perigosos, difíceis de serem combatidos e que é essencial para o desenvolvimento de infecção. Além disso não existem muitas opções terapêuticas antifúngicas que não sejam tóxicas com o uso prolongado disponíveis no mercado atualmente. Estes fatos, deixam claro a necessidade de pesquisar novas formas de combater esses microrganismos, com o intuito de desenvolver fármacos menos tóxicos e mais eficientes. Uma nova possibilidade de opções terapêuticas com novas substância antifúngica são as chalconas, que foi o objeto de estudo desta pesquisa. Foi estudada a ação antifúngica de diversas moléculas de chalconas contra as formas planctônica e de biofilme dos dois fungos em questão. As chalconas que apresentaram menor valor de CIM90 durante os ensaios com a forma planctônica foram selecionadas para o teste contra biofilme fúngico, estas chalconas foram T3, T24, T19, J4 e A20. Foi observado que estas substâncias possuem atividade antifúngica capaz de inibir 90% do crescimento fúngico do biofilme de Pb. Em relação ao biofilme de Hc, não obtivemos uma inibição de 90% com nenhuma molécula, a chalcona T3 foi a que apresentou a maior inibição atingindo 70%. Também foi estudado a citotoxicidade destas chalconas e algumas delas apresentaram bons valores de seletividade para o Pb, como a T3, T24, T19 e A20 porém, em relação ao Hc, apenas a T3 apresentou um valor de seletividade...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer destaca-se pela alta incidência e mortalidade. Os tratamentos atualmente usados são agressivos e não específicos, com isso cresce a busca por novas drogas. Uma substância que vem despertando muito interesse são as zeólitas, minerais com característica porosa e estrutura conhecida. Estas possuem ações como adjuvante de vacinas, imunomoduladores e imunoestimuladores, o que desperta o interesse em estuda-las no modelo antitumoral. O presente estudo avaliou o efeito antitumoral e imunomodulador da zeólita natural clinoptilolita e da zeólita comercial, utilizando um modelo de câncer mamário (Tumor de Ehrlich). Para tanto a zeólita natural foi caracterizada (Microscopia Eletrônica de Varredura e Difração de raio X), realizada avaliação da viabilidade celular (ensaio de MTT), determinada a produção de óxido nítrico por macrófagos peritoneais, quantificação de citocinas (ELISA) e avaliação do crescimento tumoral. As zeólitas natural e comercial apresentaram elevada ativação de macrófagos, e não produziram quantidades significativas de NO. A zeólita natural apresentou citotoxicidade frente ao Tumor de Ehrlich em duas concentrações testadas (5 e 25 mg/ml). Não houve liberação significativa da citocina IL-10, no entanto os grupos que foram reestimulados com zeólita natural apresentaram maior liberação de IL-1β e TNF-α. Nos testes in vivo, a zeólita comercial foi a única que apresentou inibição tumoral frente ao Tumor de Ehrlich, sendo necessários estudos mais aprofundados para definir a sua atividade antitumoral nesse tipo celular.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho que será aqui apresentado teve como finalidade reunir os resultados obtidos dentro do Laboratório de Organometálicos II em relação aos estudos realizados acerca da interação de íons metálicos com ligantes orgânicos naturais. Os dados apresentados foram obtidos pela autora deste trabalho, e também pelos professores Francisco Otávio Cintra Ferrarini, José Roberto Stefanelli Junior e pela aluna de Iniciação Científica Angélica Romão Carvalho. Hidrolisado proteico de soro de leite bovino e torta de linhaça foram os materiais obtidos, após uma série de operações que envolveram filtração com caulim, diálise, hidrólise enzimática, liofilização, etc., após as quais foram utilizados neste trabalho como ligantes de origem natural. Os metais de transição cobre, ferro, cobalto, zinco, paládio, platina e prata foram utilizados nas reações de complexação com os hidrolisados para obtenção de complexos metálicos, através do uso de diferentes rotas sintéticas (convencional, micro-ondas, hidrotérmica, difusão) e parâmetros experimentais (pH, solvente, natureza do precursor, etc.). A escolha dos íons metálicos baseou-se no interesse em preparar compostos que apresentassem ao mesmo tempo alta biodisponibilidade, baixa citotoxicidade e diversas aplicações biológicas. O uso do cobalto deveu-se à reconhecida propriedade que os micro-organismos do sistema digestório dos ruminantes apresenta de sintetizar a vitamina B12 e, portanto, os compostos desse metal podem ser usados em rações visando um melhor desenvolvimento do animal. O ferro, conhecidamente, é um importante metal para os seres humanos, estando presente na hemoglobina, sendo assim, também consiste em uma substância nutracêutica de relevado interesse. À propósito, cabe salientar que os compostos de ferro (III) obtidos nesse trabalho serão objeto de avaliação do uso como suplemento alimentar, em colaboração com o Departamento de...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)